Também conhecido simplesmente como nota de banco, o papel-moeda é um instrumento negociável emitido por um banco ou governo central e é considerado com curso legal dentro de um determinado país. Como qualquer tipo de moeda emitida por um governo e identificada como moeda com curso legal em um determinado país, o valor do papel-moeda é determinado pela denominação a ele atribuída. Embora nos últimos anos o uso de cartões de débito tenha reduzido o número de transações realizadas com papel-moeda, o meio ainda continua sendo um dos meios de troca mais populares em todo o mundo.
Quando a maioria das pessoas pensa em papel-moeda, seu primeiro pensamento é para as notas ou contas que são emitidas por um governo e administradas por bancos. Cada nota é criada por uma agência autorizada do governo e está equipada com marcas de identificação que tornam a replicação ilegal das notas um tanto difícil. Nos últimos anos, os avanços tecnológicos permitiram implementar procedimentos adicionais de impressão de papel-moeda, ainda mais difíceis de replicar fora dos órgãos autorizados, bem como aprimorar os processos de identificação de notas falsas no momento da distribuição.
Junto com as notas bancárias usadas como moeda, a nota promissória também é considerada papel-moeda. As notas desse tipo são simplesmente acordos que obrigam o mutuário a pagar ao credor o valor de face da nota em algum momento no futuro. O valor de face pode incluir o principal e quaisquer juros aplicados à transação ou pode ser simplesmente um valor fixo que representa o principal emprestado mais uma taxa fixa pelo empréstimo. Os detentores de uma nota promissória podem, às vezes, usar essas notas como garantia de empréstimos que desejam firmar com vários provedores, desde que o uso desse tipo de ativo como garantia seja aceitável para o provedor.
Na maioria dos países, há um processo contínuo de emissão de novo papel-moeda, ao mesmo tempo que coleta notas mais antigas que se desgastaram com o passar dos anos. Os bancos costumam estar envolvidos no processo de recebimento dessas notas mais antigas e de encaminhamento para a agência especificada no sistema bancário federal do país. As notas usadas são eventualmente entregues à agência responsável por gerenciar o fluxo de papel-moeda dentro do país e são destruídas. Um novo papel-moeda é emitido para substituir as notas destruídas, mantendo assim um equilíbrio da quantidade de moeda que está atualmente em circulação. Essa estratégia permite que o governo monitore a quantidade total de moeda usada no país e, assim, garanta que o governo tenha ativos suficientes para garantir o valor de face de todas as notas atualmente em uso.