O que acontece com o rim deficiente após um transplante renal?

Quando os médicos realizam uma cirurgia de transplante de rim para substituir um rim danificado ou doente, o órgão problemático normalmente não é removido do corpo do paciente. O novo rim, seja de um doador vivo ou falecido, é implantado abaixo do órgão original, na parte inferior direita ou esquerda do abdômen do paciente, com conexões feitas aos vasos sanguíneos próximos e à bexiga. No entanto, há casos em que um rim doente deve ser removido. Os cirurgiões removerão um rim doente se o paciente tiver histórico de infecções repetidas, pois isso pode comprometer o órgão transplantado, ou se o paciente sofreu de hipertensão incontrolável causada pelo original rins. Outra situação que pode exigir a remoção é quando a urina retorna ao rim do paciente, uma condição chamada refluxo.

Quando os rins bons vão mal:

Os rins removem um tipo de resíduo chamado uréia do sangue. A ureia é produzida quando os alimentos que contêm proteínas são decompostos pelo corpo.
Os rins, um par de órgãos marrom-arroxeados, estão localizados abaixo das costelas, em direção ao meio das costas. Você pode sentir dor nos rins como uma dor surda e unilateral nas costas, geralmente acompanhada de febre e sintomas urinários.
Um transplante pode ser recomendado para pessoas com doença renal em estágio terminal, uma condição permanente de insuficiência renal que geralmente requer diálise.