Estudos sugerem que os humanos têm a capacidade de cheirar doenças, o que os pesquisadores acreditam ser um mecanismo projetado para ajudar indivíduos saudáveis a evitar pessoas contagiosas. Um estudo de 2014 descobriu que as camisetas usadas pelos participantes que foram injetados com uma toxina bacteriana foram classificadas como cheirando pior do que as usadas pelos participantes que foram injetados com água salgada. Os pesquisadores descobriram que levou cerca de quatro horas para ativar o sistema imunológico o suficiente para ser capaz de cheirar doenças e que os participantes cujos sistemas imunológicos eram mais sensíveis à toxina também classificaram o tecido como o pior cheiro.
Mais sobre o olfato dos humanos:
Acredita-se que cerca de 80% do sentido do paladar seja determinado pelo olfato.
A febre amarela exala um cheiro semelhante ao de um açougue, e pesquisas revelaram que os homens com gonorréia têm o cheiro menos favorável do que aqueles que não têm a doença.
O sentido do olfato é geralmente mais preciso do que outros sentidos ao longo do tempo. Por exemplo, depois de três meses, os cheiros podem ser lembrados com precisão de 65%, em comparação com 50% para visões.