Os astecas foram tribos nômades que viveram no norte do México entre os séculos 13 e 15, até que os espanhóis os invadiram e conquistaram em 1521. Além de serem conhecidos por suas técnicas avançadas de agricultura e irrigação, sua escrita, calendário e pirâmides, os astecas também são conhecido pelo sacrifício humano em massa. Alguns historiadores estimam que os astecas sacrificavam cerca de 20,000 pessoas por ano aos seus ídolos. Outros acreditam que o número é exagerado, mas não há dúvida de que o sacrifício humano e animal era um ritual importante para os astecas. De acordo com sua crença, os astecas pensavam que as divindades exigiam sangue e, assim, para manter as necessidades das divindades satisfeitas e também evitar infortúnios e desastres naturais, os astecas se envolviam em sacrifícios humanos periódicos. Isso envolveu o sacrifício de voluntários ou cativos. Algumas pessoas também se envolveram em “derramamento de sangue”. Os primeiros invasores espanhóis testemunharam alguns dos rituais horríveis que envolviam remover os corações das pessoas e oferecê-los às divindades nos templos. Os aztecas também praticavam canibalismo, às vezes consumiam humanos após o sacrifício. Um antropólogo, Michael Harner, teorizou em 1977 que os astecas podem ter se envolvido com o canibalismo devido à escassez de fontes de proteína naquela região na época. Outros especialistas acreditam que o sacrifício humano e o canibalismo eram apenas para fins ritualísticos. As estranhas tradições dos astecas continuam a ser um tópico popular para pesquisa e discussão.
Mais sobre os astecas:
Os astecas nunca se referiram a si próprios como “astecas”. Eles se autodenominavam “Mexica”.
Os astecas faziam arte, praticavam esportes e tinham educação obrigatória para crianças.
Alguns homens astecas eram polígamos; eles foram autorizados a ter mais de uma esposa.