É fácil quebrar recordes mundiais de natação?

Diz-se que os recordes são feitos para serem quebrados, mas quando são recordes olímpicos, pode-se esperar que seja muito difícil. Esse não parecia ser o caso nos Jogos de Verão de 2008 em Pequim, quando os nadadores bateram recordes nas ondas, culminando finalmente com impressionantes 25 novas marcas – que nem inclui recordes que foram quebrados apenas para serem quebrados novamente durante o mesma competição. Por mais impressionantes que tenham sido as performances, o corpo diretivo olímpico viu algo na água que não fazia exatamente o seu barco flutuar: fatos rápidos. A tecnologia avançada permitiu que os fabricantes de roupas de banho criassem novos equipamentos que reduziram drasticamente o arrasto, ajudaram a aumentar a velocidade e repelir a água. A Fédération Internationale de Natation (FINA) não gostou muito e proibiu o uso de macacões antes das Olimpíadas de 2012 em Londres. De repente, os recordes ainda existiam no final dos Jogos. Quanto aos recordes anteriores estabelecidos com os ternos rápidos, a FINA decidiu deixar todos os 40 deles permanecerem – talvez por muito tempo.

Entrando na onda das coisas:

Os nadadores olímpicos que raspam o corpo não apenas reduzem o arrasto, mas também ganham sensibilidade à água, permitindo que se ajustem na piscina enquanto competem.
Piscinas de tamanho olímpico comportam 660,000 galões de água, ou o equivalente a 9,400 banheiras típicas.
O nadador americano Michael Phelps é o atleta olímpico mais condecorado da história, com 28 medalhas, 23 das quais de ouro.