Os americanos estão mais estressados ​​do que o resto do mundo?

A Gallup lançou sua pesquisa global anual de emoções em 2005, em uma tentativa de compreender a quantidade de estresse, preocupação e raiva que estava ocorrendo em todos os países. Os resultados da pesquisa de 2018 incluíram 1,000 entrevistados americanos, de um total de mais de 150,000 pessoas pesquisadas. Houve um aumento acentuado nos sentimentos negativos entre os americanos, 55% dos quais relataram ter sentido muito estresse no dia anterior. Isso foi significativamente maior do que a média global de 35 por cento e a quarta maior quantidade de estresse em todo o mundo, atrás apenas da Grécia (59 por cento), Filipinas (58 por cento) e Tanzânia (57 por cento).

Nosso mundo de alto estresse:

Gallup também perguntou aos entrevistados americanos sobre suas idades, níveis de renda e satisfação política. Os níveis de preocupação nos Estados Unidos superaram os níveis de angústia encontrados na maioria dos outros países.
Os pesquisadores descobriram que os americanos entre 15 e 49 anos estavam mais estressados, preocupados e irritados do que seus colegas mais velhos. Não é de surpreender que quanto menor o nível de renda, maior o estresse.
As pessoas que vivem no Chade, no centro-norte da África, foram as que tiveram emoções mais negativas em 2018. No outro extremo do espectro, as nações latino-americanas do Paraguai e do Panamá foram os países mais positivos pesquisados.