Economia de recursos humanos é um termo usado para descrever estratégias e abordagens coletivas que buscam abordar a utilização do trabalho na força de trabalho e como essa utilização afeta o maior bem-estar econômico de uma nação ou outra localidade. Normalmente, esse tipo de economia considera o impacto da rotatividade de funcionários, do desemprego e até do papel dos sindicatos e das políticas governamentais na utilização eficiente dos recursos humanos. A idéia geral da economia de recursos humanos é entender os fatores que interagem para ajudar a aumentar e sustentar o uso da mão-de-obra no local de trabalho para benefício mútuo do empregador e do empregado, além de medir o impacto desse relacionamento na economia em geral.
O uso da economia de recursos humanos em termos de função dentro de uma empresa geralmente envolve a tentativa de combinar os conjuntos de habilidades necessárias para um cargo em particular com as habilidades de um funcionário específico. Esse processo exige a avaliação dos talentos do funcionário, relacionando-os ao trabalho disponível e determinando se o empregador e o empregado serão beneficiados pela colocação. No melhor cenário possível, o funcionário está feliz e espera voltar ao trabalho, apreciando o que é realizado durante a jornada de trabalho. Ao mesmo tempo, o empregador está satisfeito com a produtividade do funcionário e não há necessidade de gastar tempo, dinheiro e esforço tentando substituí-lo.
Em uma escala maior, a economia de recursos humanos geralmente se concentrará na avaliação de questões de emprego que afetam a economia. Isso pode significar abordar questões de desemprego em um ou mais setores e como esses números afetam os gastos dos consumidores e a estimulação geral da economia. A atenção ao impacto das leis trabalhistas, positivas ou negativas, também faz parte desse processo. Mesmo o papel dos sindicatos na proteção dos direitos dos funcionários e como esses regulamentos afetam a capacidade dos empregadores de sustentar uma operação comercial a longo prazo são considerados parte dos aspectos econômicos das estratégias e iniciativas de recursos humanos.
O escopo da economia de recursos humanos procura entender e gerenciar o uso efetivo da mão-de-obra para que todas as partes envolvidas se beneficiem. Isso significa um emprego que atenda às necessidades do funcionário e do empregador, além de oferecer oportunidades de crescimento que beneficiem ambas as partes no futuro. A partir daí, o impacto desses esforços na estabilidade da economia é levado em consideração, o que, por sua vez, ajuda a promulgar legislação que altera as práticas trabalhistas atuais ou abre caminho para a implementação de novas práticas que, em última análise, beneficiam todos os envolvidos com essa economia.
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