O que é incomum na cidade de Whittier, no Alasca?

No verão, os residentes de Whittier, Alasca, aproveitam a luz do sol por 22 horas por dia. E nos meses de verão, sempre há algo para fazer para acomodar os 700,000 turistas que visitam anualmente a pequena cidade em Prince William Sound, cerca de 58 milhas (93 km) a sudeste de Anchorage. Mas durante o inverno frio e úmido, na cidade mais úmida da América (com uma precipitação média anual de 197.8 polegadas ou 502.4 cm), os cerca de 218 residentes permanentes de Whittier ficam principalmente em casa. Quase todos na cidade vivem em um único prédio de apartamentos – Begich Towers. Junto com os condomínios dos moradores, o arranha-céu tem tudo de que precisam, incluindo área de recreação para crianças, igreja metodista, correio, clínica, duas lojas de conveniência, delegacia de polícia, locadora de vídeo, cidade escritórios e uma lavanderia.

Para a maioria, uma cidade de bom tempo:

O prédio de 14 andares, nomeado em homenagem a Nick Begich, um congressista dos Estados Unidos que supostamente morreu em um acidente de avião em 1972, era originalmente o lar de militares.
Whittier é uma cidade sazonal, popular entre as empresas de cruzeiros. É acessível por barco ou um túnel de faixa única (a direção do tráfego muda a cada 30 minutos) através da Maynard Mountain, uma rota que liga Whittier a Anchorage.
A região já fez parte da rota portage do povo nativo de Chugach, e mais tarde a passagem foi usada por exploradores russos e americanos, e por garimpeiros de ouro.