O que era um Doughboy?

O termo gíria breadboy foi usado para se referir aos soldados de infantaria americanos durante a Primeira Guerra Mundial, embora o termo tenha perdido popularidade depois desse ponto. Apesar do boato de que os europeus cunharam o termo porque os americanos eram “lentos em ascensão” para ingressar na Primeira Guerra Mundial, os soldados de infantaria também foram chamados de bulkboys durante a Guerra Mexicano-Americana, de 1846-1847, e é provável que o termo seja generalizado durante esse período. Assim como os termos de gíria em muitas línguas, as origens da palavra são um tanto obscuras, e há uma série de teorias concorrentes para explicar como o menino de massa surgiu.

Antes de examinar as teorias para as origens do termo, é importante ver como ele foi usado. Inicialmente, os membros da cavalaria montada usaram breadboy como um termo depreciativo para os membros da infantaria, que geralmente eram desprezados por outros membros das forças armadas. Os kits e suprimentos de infantaria também eram chamados de “massinha”, para distingui-los dos suprimentos de cavalaria, que muitas vezes eram de qualidade superior. Por volta da Primeira Guerra Mundial, no entanto, os pastores haviam adotado o termo para si próprios e o estavam usando em cartas para casa e para se descreverem. Publicações e despachos militares oficiais também começaram a se referir aos membros da infantaria como “breadboys”, e os europeus usaram a palavra como um termo geral para todos os soldados americanos, ou ianques.

A explicação mais provável para as origens de breadboy está ligada à guerra mexicana-americana. Durante longas marchas, a infantaria levantava grandes quantidades de poeira e sujeira, fechando o dia com aparência de figuras de barro. Seus rostos sujos e uniformes lembravam as estruturas de adobe usadas em todo o sudoeste americano, e é possível que a cavalaria provocasse a infantaria chamando-os de meninos de adobe e que o termo fosse corrompido em bonequinho.

O termo também pode estar relacionado a produtos de panificação. Os botões cheios de montes nos uniformes da infantaria se assemelhavam aos pequenos pastéis conhecidos como pastéis de massa, e também é provável que vários jovens aprendizes de padeiros buscassem fortuna na guerra. Alguns teóricos também sugeriram que muitas refeições de infantaria incluíam pães pastosos assados ​​em fogueiras de acampamento, embora essa teoria não seja muito plausível, já que todo o exército provavelmente comia a mesma comida. Porém, como a infantaria se movia a um ritmo mais lento que a cavalaria, é possível que o pão deles tendesse a ser mais pastoso, pois não dava tempo para cozinhar direito, e essa é uma possível explicação para o título massagista.

Alguns historiadores também associam o breadboy à argila de cachimbo, uma argila esbranquiçada que era usada para remover sujeira de uniformes e ajudar a polir ferragens de metal. Em clima temperado, a argila do cachimbo teria mantido uma consistência firme, mas em clima úmido e úmido, a argila tornava-se pegajosa e semelhante a uma massa. Mais uma vez, entretanto, essa teoria parece improvável, já que todos os membros do exército provavelmente teriam usado argila para manutenção de uniformes.