Complacência pulmonar, também conhecida como complacência pulmonar, é a capacidade dos pulmões de se esticar e expandir. É definido pela relatividade da mudança de volume à mudança de pressão. Esta é uma medida importante da função respiratória, e uma mudança consistente no nível de complacência geralmente indica a presença de um estado de doença. A complacência pulmonar é maior quando o volume dos pulmões está em um nível moderado.
Em termos básicos, complacência pulmonar é a capacidade do tecido pulmonar e dos alvéolos, as pequenas bolsas no pulmão onde ocorre a troca gasosa, de se expandir ao inspirar. Existem dois tipos de conformidade que são medidos: estática e dinâmica. A complacência estática é a medida quando os pulmões não estão se movendo. A complacência dinâmica é a medição dos pulmões quando em movimento, no final da inspiração e expiração.
Se uma pessoa enchesse o pulmão de pressão e não o movesse, a pressão acabaria diminuindo; esta é a medição de conformidade estática. A complacência dinâmica é medida dividindo o volume corrente, o volume médio de ar em um ciclo de respiração, pela diferença entre a pressão dos pulmões na inspiração completa e na expiração completa. A conformidade estática é sempre um valor mais alto do que a dinâmica.
A complacência pulmonar pode indicar quando há problemas com os pulmões. Uma diminuição da complacência pode mostrar uma condição como a fibrose, que é uma formação de tecido em excesso que inibe o movimento. O aumento da complacência pode indicar um estado de doença em que há degeneração do tecido que faz com que os pulmões tenham que trabalhar mais para se expandir, como o enfisema. No enfisema, o dano ao tecido significa que é mais fácil inspirar, pois há menos resistência, mas é mais difícil expirar.
Outro componente importante que contribui para a conformidade é o surfactante pulmonar. Um surfactante é uma substância que diminui a tensão superficial e, no caso dos pulmões, existe um líquido fino e aquoso que reveste os alvéolos. Esse líquido tem uma tensão superficial muito alta e, sem o surfactante, a tensão superficial faria com que os alvéolos entrassem em colapso.
Existem casos de patologia de complacência pulmonar causada por problemas com o surfactante. A síndrome do desconforto respiratório infantil (IRDS), um defeito congênito que causa falta de surfactante, é um exemplo. IRDS é geralmente visto em bebês prematuros nascidos entre 26 e 32 semanas de gestação e leva a problemas pulmonares e cardíacos, incluindo função pulmonar diminuída. Devido à diminuição do surfactante, essas crianças têm dificuldade para respirar, mas se detectadas a tempo, essa condição é tratável.