A experiência de trabalho é vista por muitos como uma faca de dois gumes. Com a experiência profissional, há a chance de obter informações valiosas sobre o treinamento e o conhecimento interno de um trabalho que você não seria capaz de obter em um curso universitário ou estabelecimento de ensino. No entanto, muitas pessoas entram nesse tipo de posição com o entendimento de que pode haver emprego permanente no final, e esse nem sempre é o caso.
A experiência de trabalho deve ser vista principalmente como a chance de obter uma visão do ambiente de trabalho. Muitas faculdades e universidades oferecerão esses estágios como parte de seus cursos. Por exemplo, se você está procurando um diploma em jornalismo, pode haver uma chance de ter experiência profissional em um jornal local. Há muitas pessoas que receberam emprego permanente em período integral no estabelecimento onde ocorreu o estágio. Isso deve ser tratado como exceção e não como regra, mas geralmente é um bom lugar para fazer contatos e permitir que os empregadores avaliem as capacidades do candidato.
Muitos governos também administram programas de experiência profissional. Eles são uma maneira de as pessoas desempregadas se integrarem ao ambiente de trabalho. Eles também são uma maneira de os desempregados testarem as águas e descobrirem se eles são adequados para certos tipos de empregos ou ambientes de trabalho. O emprego pode não ser remunerado por um certo período de tempo, mas os subsídios de desemprego não serão perdidos.
É aqui que entra uma certa controvérsia nos programas de experiência profissional. Certos empregadores veem esses programas como uma maneira de ganhar funcionários baratos. No final da colocação, o empregador pode simplesmente dizer que o funcionário não se encaixou ou não era adequado. É por estas razões que muitas pessoas desempregadas não consideram os programas de trabalho não remunerados.
A experiência de trabalho é, no entanto, uma ótima maneira de obter uma visão sobre determinados ambientes de trabalho. Em algumas áreas de emprego, a competição por empregos pode ser acirrada. Ao aproveitar oportunidades baixas ou não remuneradas, o funcionário tem uma vantagem sobre outros candidatos a emprego. O funcionário está com o pé na porta e pode ser considerado favoravelmente ao se candidatar a cargos permanentes.
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