Um engenheiro militar é um soldado formalmente educado como engenheiro civil, cujo trabalho promove principalmente os objetivos e diretrizes de seu regimento militar. Ao contrário da crença popular, um engenheiro militar não executa funções de manutenção relacionadas a veículos, armas ou equipamento tático; esse tipo de engenheiro está envolvido principalmente no projeto e construção de infraestrutura para uso em bases militares, zonas de combate e áreas ocupadas. Essas ocupações têm numerosas subcategorias e especializações dentro da profissão. Geralmente, um engenheiro militar deve ter alguma forma de ensino universitário em engenharia.
Engenheiros que trabalham para o projeto militar e implementam estruturas que facilitam atividades diárias importantes para a construção de uma sociedade próspera; um engenheiro militar pode ser responsável por estabelecer estradas, pontes e rodovias para o transporte. Além disso, o trabalho pode envolver projetos ambientais, como construção de barragens, preservação de ecossistemas ou construção de reservatórios de água potável. Consequentemente, esses tipos de engenheiros devem avaliar a área circundante e testar as estruturas ou áreas construídas para garantir que possam suportar o estresse do uso diário. Esses engenheiros também devem considerar a localização das estruturas, uma vez que a proximidade com os recursos naturais e os centros de suprimentos é essencial para o sucesso da área. Por fim, esse trabalho exige atenção aos detalhes e à estética.
Durante os tempos de guerra, um engenheiro militar atua como consultor principal. Essa subcategoria é conhecida como engenharia de combate. Esses engenheiros podem avaliar uma zona de batalha para analisar o terreno e identificar um caminho de menor resistência para o transporte de tropas ou suprimentos. Engenheiros de combate também podem ser usados para adaptar ou destruir estruturas construídas por engenheiros inimigos. Engenheiros em zonas de guerra também podem ser solicitados a construir moradias temporárias para tropas ou residentes.
Responsabilidades adicionais dos engenheiros de combate podem ser a varredura de campos minados e expedições de demolição. Como resultado, alguns engenheiros de combate podem ser treinados como soldados de infantaria e ter experiência no manuseio de explosivos. Outros podem ser hábeis na construção e operação de robôs que permitem ao usuário detectar dispositivos incendiários ou mesmo locais inimigos a partir de um local remoto.
Para trabalhar como engenheiro para as forças armadas, um requerente geralmente é obrigado a ter um diploma de bacharel em engenharia elétrica ou de computação. Além disso, a maioria dos engenheiros pode ser obrigada a passar por treinamento militar em campo. A experiência em comunicação, eletrônica e análise de dados também é altamente apreciada. Além disso, como um engenheiro militar também envia relatórios orais e escritos, a ocupação exige habilidades eficazes de redação e oratória.