Qual é a conexão entre CRP e infecção?

Um teste de proteína C reativa (CRP) mede se há infecção ou inflamação no corpo. A PCR e a infecção podem se desenvolver após a cirurgia ou quando existem certas condições médicas. Os exames de sangue ajudam os médicos a avaliar a PCR e a infecção para identificar um distúrbio e avaliar se o tratamento está funcionando. Testes de proteína C reativa mais sensíveis podem medir o risco de ataque cardíaco por aterosclerose, que indica a formação de placas nas artérias.

A PCR e a infecção podem ter origem no câncer dos gânglios linfáticos ou na artrite reumatóide. Ambas as condições fazem com que os níveis de proteína no sangue sejam testados acima do normal. Os testes também podem indicar doença inflamatória intestinal, infecção óssea, doença inflamatória pélvica ou um distúrbio do sistema imunológico. Os sintomas de PCR e infecção geralmente aumentam rapidamente quando existe um distúrbio e voltam ao normal quando o tratamento começa a funcionar.

A conexão entre a PCR e a infecção pode ajudar os médicos a diagnosticar os pacientes e servir como um guia para testes adicionais. Eles geralmente usam o teste CRP para confirmar a existência de infecção e determinar como os resultados do teste se relacionam com outras queixas dos pacientes. O teste de PCR e infecção também se mostra útil para pacientes em recuperação de transplante de órgãos e queimaduras para avaliar as opções de tratamento.

Embora o teste possa fornecer informações valiosas, a ligação entre a CRP e a infecção pode ser afetada por uma série de fatores externos. Certos medicamentos, incluindo drogas de terapia de reposição hormonal e pílulas anticoncepcionais, podem aumentar o nível de proteína C reativa no sangue. As moléculas de CRP também podem ser liberadas em mulheres que usam um dispositivo intrauterino para prevenir a gravidez ou durante os estágios finais da gravidez. Níveis mais elevados de PCR também são observados em pacientes obesos.

Os exames laboratoriais para PCR e infecção podem ficar distorcidos se o sangue for coletado imediatamente após o exercício. A atividade física tende a diminuir o nível de proteína do sangue, mesmo quando há infecção. Os medicamentos para reduzir os níveis de colesterol e o uso de aspirina também podem resultar em níveis baixos de PCR.

Os cientistas não têm certeza de por que os níveis de proteína C reativa aumentam em pacientes com outros riscos de ataque cardíaco súbito. Pacientes que fumam, sofrem de colesterol alto ou pressão alta normalmente testam alto para proteína C reativa no sangue. Alguns pacientes com depósitos de gordura nas artérias também podem apresentar níveis elevados de proteína quando testados. Um teste de CRP altamente sensível mede os riscos de ataque cardíaco.
Pacientes com teste alto de PCR são comumente aconselhados a parar de fumar se usarem tabaco e iniciarem um programa de exercícios. Alguns pacientes recebem medicamentos para reduzir os níveis de colesterol e a pressão arterial, caso existam esses riscos à saúde. Em alguns casos, a aspirina diária pode ser recomendada.