Os tipos de fraude em instituições financeiras são quase tão ilimitados quanto o número de criminosos que cometem os crimes. Embora os detalhes de cada esquema possam ser diferentes, muitos desses golpes se enquadram em duas categorias: fraude de cheque e fraude eletrônica. Geralmente, as pessoas que cometem fraude em cheques usam rascunhos escritos para obter dinheiro, e a fraude eletrônica explora as informações coletadas na Internet.
Um dos tipos mais comuns de fraude em instituições financeiras é a fraude em cheques. Em sua forma mais simples, esse golpe é realizado alterando-se as informações do destinatário ou o valor do pagamento de um cheque escrito legitimamente. Esquemas mais complicados incluem a falsificação de cheques ou a obtenção de cheques em branco por roubo. Esses tipos de fraude geralmente visam os titulares de contas. Certos outros contras, incluindo contas fraudulentas e descobertos propositais, afetam principalmente a instituição financeira.
Muitos bancos adicionaram medidas de segurança para proteger a si próprios e a seus clientes de fraudes em instituições financeiras por meio de cheque, mas os indivíduos são incentivados a tomar certas medidas para proteger ainda mais suas contas. Para se proteger contra roubo, por exemplo, é recomendável que todos os cheques sejam enviados e recebidos de caixas de correio bloqueadas. Todos os campos de um rascunho devem ser preenchidos completamente com linhas traçadas do final da escrita ao final do campo. Sugere-se também o uso da caneta azul, por ser mais difícil de duplicar mecanicamente. Além disso, a reconciliação frequente entre extratos bancários e registros pessoais pode ajudar a identificar atividades fraudulentas e tomar medidas contra ocorrências futuras.
Em um esforço para combater a fraude em instituições financeiras, muitos bancos e clientes optam por conduzir seus negócios eletronicamente. Isso reduz a possibilidade de fraude em cheques, mas cria a possibilidade de ataques assistidos por computador. A maioria dos institutos que lidam com informações financeiras respondeu admiravelmente a essa ameaça criando sites extremamente seguros. Os criminosos, no entanto, responderam tentando esquematizar os titulares das contas.
A fraude em instituições financeiras eletrônicas é mais frequentemente o resultado de uma prática chamada phishing. Nessa prática, o criminoso envia e-mails às pessoas com links clicáveis para bancos, lojas online ou empresas de serviços públicos que os destinatários usam. No entanto, esses links não levam aos sites das empresas reais, mas a páginas que parecem ser idênticas aos sites legítimos. Depois que a vítima insere suas informações de senha, o golpista pode acessar a conta da vítima no site legítimo. A maneira mais eficaz de as pessoas combaterem esse tipo de golpe é nunca clicar em um link de um e-mail, mas visitar o site diretamente ou ligar para a empresa.