Uma das principais razões pelas quais as empresas existem é ganhar dinheiro. Como diz o velho ditado, se a despesa exceder a renda, a manutenção da pessoa se tornará uma queda. Em resumo, se custar mais para operar do que o valor da receita gerada para cobrir as despesas e ganhar um pouco mais, a empresa logo dobrará. Quando se trata de garantir que a empresa permaneça saudável, alguém precisa estar envolvido na tarefa de controle de rentabilidade. Aqui estão algumas coisas que todo empresário deve entender sobre o processo de controle de rentabilidade e seu papel na manutenção de uma empresa saudável.
Em seu sentido mais amplo, o controle da rentabilidade é o processo de avaliar a capacidade de gerar receita dos bens e serviços oferecidos, bem como avaliar os serviços de suporte necessários para comercializar e produzir o bem ou serviço. A idéia é garantir que qualquer produto ou serviço oferecido gere renda suficiente para cobrir não apenas o custo total da disponibilização do bem ou serviço, mas também para gerar lucro líquido para a empresa.
Como exemplo, um provedor de longa distância precisará garantir que o preço de sua oferta de serviços seja alcançado de maneira a atingir um equilíbrio entre ser competitivo e cobrir todos os custos associados à prestação de serviços. Isso incluirá a geração de lucro bruto suficiente para permitir que a empresa empregue pessoas que possam atender adequadamente as contas dos clientes, como pessoal de suporte ao cliente, pessoal de contabilidade e pessoal de suporte técnico.
Do ponto de vista de marketing, há também a necessidade de desenvolver material de marketing que possa ser usado em campanhas de relações públicas e pela força de vendas. Um segmento do controle de lucro é a necessidade de manter o controle de marketing; isto é, garantir que o custo da publicidade do serviço possa ser recuperado dentro de um período razoável de tempo a partir dos lucros brutos gerados pelo esforço de vendas. Sem lucros brutos suficientes para fazer o esforço valer a pena, a empresa logo desistirá.
Além de poder cobrir todos os custos operacionais, de marketing e de vendas, a empresa também desejará obter lucro líquido com o serviço oferecido. A falta de rentabilidade, demonstrada pela realização de um lucro líquido, acabará por significar que a empresa não terá motivos reais para existir e cessará. A única maneira de evitar essa situação é se engajar no controle de rentabilidade e garantir que todos os recursos da empresa estejam sendo utilizados com a máxima eficiência.
Por exemplo, uma empresa que está conseguindo cobrir todas as despesas, mas tem pouco a mostrar para seus esforços, deseja avaliar todos os aspectos da operação, desde o pessoal até os procedimentos. Se houver posições que possam ser eliminadas ou combinadas sem comprometer a eficiência, o controle de rentabilidade exigirá que essas ações ocorram. Se for determinado que a operação é mais pesada com gerentes ou executivos, a realização de algumas mudanças nesses níveis estaria alinhada com os sólidos procedimentos de controle de rentabilidade. No caso de alguns aspectos da operação serem terceirizados, é determinado que eles possam ser executados da mesma forma internamente e a um custo menor, fazendo com que essas alterações se enquadrem na categoria de controle de rentabilidade competente.
Na análise final, o controle de rentabilidade é fazer o que é do melhor interesse da vida em andamento da empresa, seja eliminando ou combinando funções, assumindo responsabilidades internamente ou terceirizando-as a um custo menor. Embora as especificidades variem de uma empresa para outra, desde que o conceito de manter a qualidade e se livrar de itens não essenciais resulte em mais lucro líquido, o que deixará todos os envolvidos muito felizes.
Inteligente de ativos.